segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ADEUS DOUTOR!!!!!

Adoramos os ídolos. E como são idolos é permitido tudo. Poucas vezes se julga um ídolo e muito menos se condena. Até que somos "alvejados" por notícias sem "remédio". O Dr. Socrátes não veio para explicar, para se justificar.....Ele veio para encantar. E como todo e qualquer encantamento ele tem tempo certo para acabar...Talvez o que queremos como simples mortais que os imortais perdurem em carne e osso, mas esse revestimento não passa de ilusório. Acredito que os "geniais" não vieram para agradar a todos do seu tempo, por que a genialidade é para muito além do seu tempo e espaço. Por isso Doutor Socrátes nós perdemos muito da sua alegria, da sua disposição incontida, da sua genialidade tal e qual um grande pintor. Seu nome já escrito nas estrelas e agora sei que vai sentar e olhar aqui para baixo e dizer......Não briguem, não lutem, vivam a vida da melhor maneira, poís ela é fugaz.... Encontre sua estrela e descanse Doutor, afinal estamos mais tristes mas de braço levantado em punho fechado até o fim.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Será que eu respirei primeiro, ou li primeiro?

 
Acredito que fiz as duas coisas simultaneamente.
È maravilhoso ler, esquecer os problemas e dar asas a imaginação.
Na leitura eu sou forte, sou corajosa e tenho todas as respostas. Sou uma super
heroína!!!
Nos livros posso vencer a chuva, o sol, a fome e ter o amor aos meus pés. Quase sem
defeitos!!!!
Mas também nos livros posso encontrar o meu espaço na sociedade e transformá-la.
Posso denunciar, gritar e saber que não estarei só.
Por que enquanto houver um curioso das letras, um faminto do saber, um desbravador
de fronteiras haverá um livro e uma escrita.
Haverá uma criança sonhadora, um adolescente engajado, um adulto competente e um
velho sábio. 
(Agradeço a um amigo muito carinhoso que mora no meu coração e consegue atráves de ações positivas marcar sua presença na minha vida e de muitas outras pessoas)


                                                                                              Sandra Regina Carvalho Boschilia


E disse DEUS, haja luz e houve luz.........

E disse Deus, haja luz, e houve Luz.
E no sétimo dia  ELE descansou.
Criou Deus, um mundo perfeito, onde todas as coisas viviam harmônicas.
E Deus criou o homem e achou bom o que fez, mas entendeu também que era bom e aprazível que o homem tivesse uma companheira para com ele viver.
Ah! Se o mundo tivesse ficado assim, de maneira calma dócil, sem conflitos e sem rusgas, apenas o homem e a mulher, o macho e a fêmea, dois para desfrutar um pequeno espaço (???????), para realizar atividades diárias, para compartilhar um mundo só deles.
Mas será que após tantos dias, de pura mansidão, a natureza humana, não falou mais alto? Na bíblia ou no Torá, tempo em horas, dias, semanas, meses, não existia. Será que não bateu aquela monotonia e a Eva (é positivado) que ela não se contentou com as notícias que Adão trazia todos os dias, e resolveu procurar novidades.

E o mundo que era perfeito virou do avesso.

No livro dos cristãos se fala também de Salomão, que pediu a Deus, apenas sabedoria, e com ela governou, mas precisou agir de forma desumana ao “dividir” uma criança para despertar a sanidade em mulheres débeis. Então imagina que até para se buscar a justiça, deve se “burlar” o bom senso.
Nas cidades de Sodoma e Gomorra, a violência imperava, a insensatez, não tinha lugar, todos faziam o que bem quisesse, e de tal forma que aqueles que não assim pensassem deviam ir embora.
No feudalismo, o senhor de todos os domínios, decidia pela vida e pela morte de todos, aceitava inclusive as primícias, como demonstração de sua força e domínio, mandava desafetos á frente de batalha, para um triste e definitivo fim.
E era tal o pensamento da época que mesmo a igreja, mandava matar em nome de DEUS.
Em qualquer tempo, em qualquer civilização, existe exemplos claros de poderio pela força, nem sempre justificada pela inteligência, nem pela razão, mas pela força física.
E podemos até ser alheios e egoístas e dizer que esses exemplos, são antigos do tempo das barbáries. (Muito longe da gente....!?!)
Ilusão.... o homem  já conseguiu destruir o planeta...... Destruir o semelhante, é apenas detalhe.
 Já começa na visão deturpada de ver no outro, tudo menos a semelhança.
Em nome da justiça, se cria leis, e elas respondem a realidade em que se vive, o tempo em que se vive, as ideias que se professam, as leituras que se fazem, as garantias e deveres de cada um.
Gosto muito de um exemplo, que para mim toca fundo, eu sou uma pessoa com deficiência, nas pernas, nasci com sequelas de poliomielite. Se fosse,  em tempos antigos, certamente, não estaria aqui escrevendo essa carta.
Por ser mulher, seria analfabeta. De casamento arranjado por força de costumes e tradições. Sem opinião, à não ser é claro do meu marido. E com uma enorme sorte se estivesse viva, por que as crianças com deformidades, tinham a morte certa!
Se,  pede justiça, se usa o direito para isso. Ele é uma ferramenta “cortante”, mas maleável, e se amolda muito bem à mão do ferreiro. (operador do direito).
Lembro, minha primeira aula de direito, Introdução ao Estudo do Direito, o que é o direito? Penso, mas não dá tempo de falar, alguém grita: Justiça!!!
Penso que aqueles que amam o direito, sabem que há muita diferença, há muita controvérsia, e é exatamente isso é que vale a pena!!!
Todas as decisões judiciais são certas? Elas devem atingir um caso concreto? Ou elas devem ser para todo mundo?
Mas que fale quem já está neste mérito, a muito tempo, que já bebeu desse vinho inebriante, que já correu por todas as nuances da lei, que procurou brechas com sofreguidão para alivio do seu cliente, para receber as honras como um inconteste cavaleiro feudal, para o operador do direito que se debruçou sobre todas as leituras e doutrinas diversas, que alinhavou cada detalhe, que se entregou em cada verbete, que cada entrelinha fez um rol de justificadas e certas (??) defesas.

Sandra Regina Carvalho Boschilia

terça-feira, 1 de novembro de 2011

LADRÃO!!!!


Ladrão
Segundo o Aurélio, é todo aquele que rouba, mas sobre violência ou grave ameaça.
Pode ser uma caneta, uma galinha, um computador ou um avião.
O ladrão pé de chinelo ou aquele de colarinho branco.
O ladrão pé de chinelo esse sim vai para a prisão. Para ele os rigores da lei.
Se ele fôr da região da cracolândia, imagine o espancamento, as arbitrariedades, os desmandos, é levado até pelado e ninguem discute se tem algema ou não.
Para os de colarinho branco (são ladrões também),  mas de grossas e enormes quantias, tão grandes quantias que nem cabem na cueca.
Mas para eles um foro especial, um que é amigo de “fulano”, outro que é amigo de “siclano” e para eles as benécias de lei.
Dependendo do seu “puder”, ele pode ser ouvido até em plenário.
Para ele, estamos em um mundo diferente, bem longe de qualquer ilha da “fantasia”.
A violencia, que designa o roubo, não precisa ser a de mão armada, mas a violência da fome, da fome da subnutrição, do analfabetismo, do desemprego, da inércia.
A grave ameaça, a possivel reeleição, para alguns o retorno de um pesadelo e outros a “barganha eleitoral”, vote em mim e ganhe uma cesta básica, uma dentadura, ou quem sabe um cartão de vale cultura (o que é mesmo cultura?).
Alías um ladrão de colarinho
 branco,  está muito em moda.Mora de preferência em Brasilia, mas tem os seus “currais” eleitorais em outros centros (afinal taí a prova o povo é gado!)
Eles adoram uma liquidação e nem precisa ser na Daslu, afinal eles trabalham com outros artigos, compram votos, compram a fidelidade partidária, vendem consciência, negociam a patifaria e a roubalheira, sem qualquer escrúpulo à luz do dia, sob os holofotes da mídia e nem
 precisam  jogar dados, poís são cartas e cartas marcadas, com sangue de inocentes,.
Agora há novos “bodes espiátorios”: os deficientes.
Primeiro a gente dá, promete, ilude, oferece vagas de trabalho, e diz para eles que as grandes empresas, vão pagar se não agirem dentro da lei. Mas ora a lei!!
Quem faz as leis? Somos nós. Fica tudo em casa!
Mas o diabo, é que os mancos, os aleijados, os débeis levaram a sério, e acreditaram que podiam ser gente, e se dedicaram aos estudos, fizeram cursos, se desdobraram em sua pobreza e se fizeram melhores. Mas e agora? Eles se descobriram melhores que os grandes homens brancos de Brasilia, mas isso já é demais!
Resolveram então cortar as asas e joga-los de novo no chão. Talvez uma queda da qual não possam mais se levantar, mas quem se importa?
Eles são a minoria. Mas quem se importa, não é mesmo?
Pior do que ladrão é ser corrupto, pior do que ser corrupto é ser político.
Vamos agora, por uma deformidade legal, perder as vagas de trabalho, vamos ter menos oportunidade de ser alguem com chance de pleitear lugar nas grandes empresas, vamos disputar vagas para deficientes, com outros deficientes, que por si só já estão em minoria, a exclusão da exclusão.
È como roubar doces de crianças, pensam os “políticos”  de  Brasilia.
Mas quem se importa, não é mesmo?
Dane-se a lei positivada! A Constitutição Cidadã, que garante dignidade e igualdade para todos, para os iguais e para os desiguais.
Cuja única, miserabilidade, é ter nascido pobre.
Esse é o Brasil, de todos, de inocentes e culpados. Mas se pensar bem, não existe  mais inocentes.
Por que somos todos culpados, pela desinformação imperdoavel nos dias de hoje, pela pouca memória, de não procurar conhecer quem e o que fazem com os nossos votos. Culpados, por não ter a força de se rebelar, não apenas na força armada, mas na força da palavra e da escrita.
Por que se temos amor ao que é nosso, se temos vergonha na cara, precisamos gritar, não apenas pelos deficientes de hoje, mas pelos de amanhã, afinal para ser deficiente basta apenas um segundo.
Segundo o autor Eugênio Raúl Zaffaroni, Globalización y sistema penal en América Latina, “as pessoas costumam tolerar a injustiça, mas não podem tolerar a desesperança”. È da essência humana ter projetos e projetar-se. E sem projetos não há existência. A exclusão é a desesperança, fecha todas as possibilidades, potencializa todos os conflitos sociais sejam de qualquer natureza.
Senhores políticos, o excluído sendo mais e mais distanciado da sociedade, passa a não ser contado, passa a não mais existir, é um descartável e que não serve para nada, apenas uma moléstia. A conclusão desse pensamento é um genocídio.
Acordem senhores de Brasilia, a faixa da sociedade que mais cresce, nos dias atuais é a de deficientes.
E pasmem senhores, são até agora uma classe produtiva e que consome. E vota!!!
Só posso pensar que aqueles que pretendem tirar as poucas benécias da lei em prol dos deficientes, ou tem medo de serem suplantados pela concorrência de pessoas dignas que podem fazer o seu voto, com gente séria e competente, ou estão atirando no próprio pé, pela senilidade e pelas atrofias mentais e que não são consideradas deficiencias e sim desvios de caráter.
    

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lembranças de um album de fotos

Lembranças de um album de fotos  

Um dia desses encontrei um velho albúm de fotos.
E como é gostoso, rever e sentir velhas emoções.
Revi meu pai, tão sério e sisudo, mas esse era um dos seus muitos charmes, apenas para disfarçar um grande coração.
Minha mãe era muito bonita e especial, tinha o olhar doce e corajoso, que me protegia, na minha infância, me acarinhava na juventude, mesmo nos anos de rebeldia, e que me transformou em mulher, mesmo sem eu perceber.
Me pus a chorar, por que agora a dor se transformou em saudade. E pude reparar em como meus pais foram unicos e maravilhosos para mim.
Se hoje tenho habilidades, coragem de viver e pregar as minhas idéias e conceitos é por que aprendi atráves do amor e do exemplo que me deram por herança.
È uma benção poder reve-los, e me pego chorando por amor, e me encho de  uma paz de dever cumprido, por que sei que onde estiverem estão me apoiando nas minhas lutas por uma pessoa melhor.
E Deus sabe como eu me dedico para ser cada dia, mais e mais a cada dia alguem melhor.
Recomendo às pessoas que façam de vez em quando essa busca por suas raizes, por seu “chão” e irão se sentir revigorados de forma surpreendente. 
Nessas fotos, os meus  primeiros anos, a infância, a juventude,  as viagens e os lugares onde estive. As paixões, os amores, cada sorriso, cada momento. Ficam as fotos presas num tempo, que não volta mais, mas que de alguma maneira nunca nos abandonou.
Os amigos que conquistei, outros que perdi por causa da agitação da vida e outros que vivem no meu coração e no meu pensamento
Como a vida era diferente! Ou será que nós é que mudamos?
As roupas me chamaram atenção, aqueles cortes de cabelo com laquê, as festas ao som de rock e danças ainda quando se dançava um com outro, juntos.
O que era bonito naquela época? Calça boca de sino, sapato “cavalo de aço”, blusa de crochê e cinto de fivela alta.
Aquilo era uma “brasa mora” era a coisa mais linda e moderna que uma pessoa podia usar, para ser “da tchurma”.
Fiquei inebriada pelo saudosismo, pela alegria de rever momentos tão importantes, um não sei que de tristeza, das lágrimas que correm sem parar, mas elas não queimam, apenas aliviam, não são de arrependimento, são de amor e de um momento que quero para sempre lembrar.
Muitos planos, que sonhos.......que vontade de abraçar o mundo, que vontade de realizar e de enfrentar os dragões. Lembrei disso quando me vi segurando um exemplar de D. Quixote, de Cervantes e atire a primeira pedra, quem
 não se sentiu um cavaleiro enfrentando um dragão, mesmo que depois se descobrisse um catavento. Ou quem já não foi um Sancho Pança?
E lembro também da minha formatura, com meu pai, me levando por todo o salão, ensaiei alguns passos especiais para essa noite, tão especial, mas.....

Todos aqueles olhares me fizeram esquecer e eu dancei a melhor música da noite: a do meu coração.
Como não lembrar de tudo isso, como não me deixar levar pela memória?
Mas onde vocês estiverem, pai e mãe saibam que sempre e em todas as minhas decisões, sou um pouco do muito que vocês me derão.
Sou uma guerreira e quero mudar o mundo, para que outras pessoas possam viver nele sem barreira e sem limite
Mudar o mundo para que muitas pessoas que vivem a margem dele sejam ouvidas,
Mudar para incluir e aproximar aqueles que tem alma e sentem pelo seu “irmão” igualdade e buscam a paz de consciência.
Sou uma desafiadora de novos espaços, sou e tão somente humana, em busca de amor pela verdade.
Seja qual for o caminho que essa vida me fizer passar, que eu possa continuar lutando por meus idéias, que as diferenças não sejam visiveis, por espero que um dia, sejamos  realmente iguais.






















Meu filho é deficiente. E agora?

Meu filho é deficiente. E agora?

Li num artigo destes de revista feminina que 80% das mulheres brasileiras desejam ser mães e que bom que isso acontece, sinal que ainda acreditamos na humanidade, nas coisas que herdamos e que temos confiança que esse mundo pode ser melhor.
Mas será que estamos prontos para amar incondicionalmente?
A primeira coisa que queremos saber quando uma criança nasce: é perfeita, doutor?
Sim. Tem vida e respira.
Mas e se não tem algum dos braços, e se não tem as pernas?
E se fôr uma criança com sindrome de Down?
Nosso amor muda? Ou os nossos conceitos mudam?
Perceber que as crianças podem ser diferentes, não deve ser um ponto de obstáculo na vida de uma mãe.
Nascer diferente em personalidade nos faz únicos e por tanto com valores que nos tornam especiais.
Mas se essa diferença é de modo aparente visual, auditiva, mental, física ou multípla é nesse momento que o amor de mãe, agora sim é que deve estar presente.
Durante esses vinte anos de Instituto Pro Cidadania, temos enfrentado muitas realidades e de muitas histórias tenho sido testemunha.
Mães extremosas que fazem de suas vidas, pura dedicação e “luta” pelos seus filhos, independente de suas deficiências e de suas limitações e não se pode imaginar do que são capazes se mais exigidas forem em prol de uma vida melhor para os seus filhos.
E mesmo aquelas que passaram para outras familias a criação de seus filhos, para que eles tivessem mais recurso ou  melhor condição.
Não é a minha intenção julgar, até por que não me cabe esse papel, de quem está certo ou errado, de que maneira psicologicamente seria melhor.
Mas uma coisa deve sempre prevalecer: o amor e o respeito.
As pessoas com deficiência tem valores individuais e únicos, que juntos e bem avaliados, os tornam  profissionais capazes e homens e mulheres responsáveis e  preparados para a vida.
Quantas vezes você se deparou com uma pessoa com deficiência?
Foi como eu que não sabia como agir e pagou todos os “micos” possíveis
Ou simplesmente se manteve na neutralidade fazendo de conta que não era com você?
Então, caro leitor, eu sugiro que você dê a cara para bater, se mostre de forma inteira e seja uma pessoa feliz.
Não se esconda dos seus desafios e não tenha medo de errar, apenas tenha muita vergonha se não tentar, se mostre por inteiro, por que só assim podemos ser felizes.
A vida nos coloca em situações que nos obrigam a tomar atitudes, certas ou erradas, e pagar “micos” é apenas a menor delas.
A omissão é a carapuça dos covardes e só agindo é que podemos aprender.
As pessoas que não tem os braços, só perderam os braços, não a noção de calor humano, de bem querer, então cumprimente-os, abrace-os.
As pessoas que não falam, podem ser entendidas, elas pensam e sentem.
As pessoas que estão em cadeiras de rodas, apenas não usam as pernas para o seu acesso mas elas podem chegar muito longe, basta acreditar e permitir.
As pessoas que não veem, essas são sábias elas não veem as nossas imperfeições e nos amam assim mesmo. O amor é invisivel, lembre –se.
As pessoas que não ouvem, tem uma habilidade extrema, sentem o próprio coração o tempo todo, e apenas querem fazer bate-lo por você também.
Se essas habilidades estão presentes nestas pessoas por que se furtar de  conhece-las de lhes oferecer a mão, um abraço sincero, um gesto de compreensão e carinho?
Afinal cada um de nós pode e tem em si, habilidades especiais, que DEUS, concedeu na criação.
Você que tem a oportunidade desta leitura, de forma direta ou indireta, que está à procura de algo melhor para si e para a sua vida, ajude as pessoas a serem mais felizes, ofereça respeito, dê amor.
Acredite as pessoas com deficiência tem competências e habilidades, que você como cidadão tem que reconhecer, você como empresário pode e deve oferecer a oportunidade de emprego e nós todos como sociedade, temos que fazer  valer esse direito para que todos possam ser parte de uma nação mais justa e humana  ensinando  as futuras gerações que só atráves do amor e do respeito é que as pessoas podem viver em harmonia e igualdade